Jesus do espaço sideral: o que os primeiros cristãos realmente acreditavam sobre Cristo

Os primeiros cristãos acreditavam que Jesus era um antigo ser celestial que vestiu uma roupa de carne, morreu nas mãos de forças das trevas e depois ressuscitou dos mortos e ascendeu de volta aos céus. Mas os escritos que temos hoje daquela primeira geração de cristãos nunca dizem onde eles pensaram que ele pousou, onde viveu ou onde morreu. A ideia de que Jesus percorreu a Galileia e visitou Jerusalém surgiu apenas uma vida depois, em lendas sem fontes escritas em uma terra e língua estrangeiras. Muitas fontes repetem essas lendas, mas nenhuma as corrobora. Por quê? Qual era exatamente a crença original sobre Jesus e como essa crença mudou ao longo do tempo? Em Jesus from Outer Space, o notável filósofo e historiador Richard Carrier resume para um público popular a pesquisa acadêmica sobre essas e outras questões relacionadas, revelando, por sua vez, como as tentativas modernas de ocultar, deturpar ou evitar as evidências reais questionam todo o campo de Jesus. estudos – e crenças atuais sobre como o cristianismo começou.

UM LIVRO DE RICHARD CARRIER - HISTORIADOR AMERICANO

 Mundo adolescente, a paixão à flor da pele, uma garota mais experiente e um garoto sonhador. Naquele mundo tão triste, alegre nos finais de semanas, beijos, abraços e carícias, uma explosão de desejos. Muitos anos se passaram, encontros e desencontros, a paixão sempre existiu, e o amor, em cada um. As barreiras eram muitas, reprovação dos familiares. Ela fraquejou e desistiu, mas nada para ele falou. Um dia, uma surpresa: um casamento repentino, um coração despedaçado, uma vida sem mais objetivos. Sofrimento e loucuras, álcool e aventuras, a dor de um amor perdido, as lágrimas na solidão. Anos e mais anos... uma união, um filho, um casamento, lembranças da adolescência; a dor já foi superada. O passado ficou para trás, a adolescência não existe mais. Existem dois casamentos, duas vidas, em vidas distantes.

FIM DO SOFRIMENTO

Partiste o meu coração,

Fizeste-me sofrer e chorar,

Quando me deixaste por outro

E não quiseste mais me amar.

Foste unir-se a ele

Pelos laços do matrimônio,

Deixaste-me a padecer,

Destruíste os meus sonhos.

Sofri tanto em minha vida,

Quase morri de paixão,

Senti-me queimar no inferno,

Senti-me escravo da solidão.

Mas o tempo passou,

Eu passei por muitos braços,

Beijei muitas bocas

E encontrei um grande amor.

Dei adeus à solidão,

Meu sofrimento acabou.

Tenho paz no coração,

Pois tenho um grande amor.

Hoje não sofro mais por ti.

Agradeço pelo sofrimento

Que tanto me fizeste passar,

Pois hoje tenho a mulher que amo,

A única mulher que quero

E não quero mais te lembrar.

A MENINA DE PRATA

Descrição do Livro: 

A MENINA DE PRATA fala de uma paixão desenfreada que atingiu o poeta em sua adolescência, paixão sentida por uma linda e fascinante garota que tinha a pele morena e os cabelos prateados. A linda jovem passava e repassava todos os dias bem em frente à casa do poeta, pois moravam próximos, e tão logo o poeta a viu, pela primeira vez, ao chegar nessa rua, de imediato foi tomado por um amor profundo, ardente, incomparável e infinitamente forte. Um amor seguido de um intenso e forte desejo de ter aquela linda e adorada garota em seus braços, e assim amá-la profundamente, com todo o seu desejo, com toda a sua paixão, com todo o seu amor e com toda a sua loucura!

Para o poeta, a menina de cabelos prateados era suave como a brisa da manhã, divina como os anjos no céu, perfumada como a flor na primavera, solta como a liberdade, era a verdadeira deusa da sua vida, a sua musa inspiradora, a musa que inspirou esse livro, a musa que inspirou estes sonetos de prata!



Será que o apaixonado poeta conseguiu conquistar a menina de prata e realizar seu grande desejo? Isso, leitor, você só saberá ao longo do livro, que lhe reserva uma doce, amável, sedutora, prazerosa e picante leitura, vale a pena conferir.